A 26 de Novembro de 1922, Howard Carter descobriu o túmulo do mais famoso faraó de sempre, mas logo desde o inicio coisa estranhas começaram a acontecer, primeiro foi aconselhado a não abrir, o túmulto, nem a retirar o seu conteúdo, mas ávido por tal descoberta, não foi cauteloso, logo após umas 7 semanas do túmulo ter sido aberto, morre de pneumonia Lorde Carnarvon, companheiro de descoberta de Carter. Na época começaram logo a surgir rumores de que os arqueólogos teriam despertado uma maldição com 3500 anos ! Alegadamente a má sorte começou com morte de um canário pertencente a Carter, atacado por uma cobra (o animal de Carter, dava boa sorte ao arqueólogo e à sua escavação, e a cobra é um símbolo dos Faraós). Seis meses depois da primeira morte, o meio-irmão de Carnarvon, Aubrey, morreu de infecção após uma cirurgia rotineira, logo a seguir foi Arthur Mace, colaborador de Carter que morreu de pleurisia, mesmo antes do túmulo ser esvaziado. Dois anos depois foi um egiptólogo frânces, Georges Bendi, que numa visita ao tumulo, cai e morre pouco depois. Um principe Egipcio foi morto a tiro após ter visto o local do descobrimento. Um outro egiptólogo, James Henry Breasted, morreu de infecção. Depois um magnata dos caminhos de ferro, George J. Gould, morreu de pneumonia, também. Mais tarde foi o secretário pessoal de Carter, Richard Bethel que morreu de enfarte, na sequência desta morte, o pai de Bethel matou-se deixando uma carta onde dizia, não aguentar mais horrores... O tempo foi passando e as mortes aumentaram até mais de uma vintena, todas directa ou indirectamente associadas à abertura do túmulo do Rei-Menino. Após confusão e especulação, a procura de provas, da maldição encontrou algumas tabuletas com ameaças para proteger o túmulo, uma delas proveniente do construtor do túmulo Beu dizia o seguinte : " quem quer que entre no túmulo e o profane, será agarrado por uma ave que lhe torcerá o pescoço e o matará ".
Nos tempos modernos, esta história ainda é famosa, quiçá um lembrete do que acontece se incomodarmos os mortos...
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